terça-feira, 13 de abril de 2010

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DA RESPOSTA


Todos oa sábados às 23:00h na TV COM, canal 12.
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quarta-feira, 24 de março de 2010

Intercessão Governamental

• Que Deus Intervenha!

Um convocação para o despertamento da Igreja e dos governantes

BASE BÍBLICA

“Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranqüila e pacífica, com toda a piedade e dignidade.” (I Timóteo 2:1-3)

Paulo diz para, antes de tudo, orarmos! De acordo com ele, nosso primeiro tópico de oração deve ser por aqueles que estão em autoridade, nosso presidente, governador, prefeito, chefe de polícia e assim por diante.

Deus não nos chamou para criticar aqueles que estão em autoridade e sim, orar por eles. Se não oramos, estamos sendo desobedientes.

POR QUE ORAR?

Então, por que orar por aqueles que estão em autoridade? Paulo responde a essa pergunta de uma forma bem clara: “para que tenhamos uma vida tranqüila e pacífica, com toda a piedade e dignidade”. Resumindo numa frase: para que tenhamos um bom governo.

Segundo Derek Prince (1), é o propósito de Deus que tenhamos um bom governo, pois isto ajudaria na pregação do evangelho. De acordo com ele, os cristãos são responsáveis pelo governo que têm.

E por que são responsáveis? Porque são os únicos com condições de alcançar os resultados. Ou seja, à igreja foi outorgada autoridade aqui na terra. Então, quem realmente tem poder de trazer transformação aqui, não são os governantes, e sim, o povo de Deus.

COMO ORAR?

O primeiro passo como intercessores é nos arrependermos. Precisamos nos arrepender pelos pecados cometidos pelos nossos governantes, assim como o fizeram Neemias e Daniel pela nação de Israel.

É importante proclamarmos a palavra de Deus ao orarmos pelo nosso governo. A Bíblia tem vários textos que podem ser usados em nossa intercessão pelas autoridades.

Veja alguns exemplos: Salmo 72.1-4; Salmo 67; Isaías 1.17,18; Jeremias 29.11; Oséias 10.12.

Outro passo importante é buscar informações que nos ajudarão a interceder de forma mais específica.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

PRINCÍPIOS DOS PASSEIOS DE ORAÇÃO
Por C. Peter Wagner

Steve Hawthorne, o qual, juntamente com Graham Kendrick, acha-se no processo de escrever um livro definitivo sobre o assunto, definiu os passeios de oração como orar no local e com discernimento. "Trata-se de uma oração intercessória", disse Hawthorne, "orando no pró¬prio local onde se espera que as nossas orações sejam respondidas."1

A idéia de orar no local leva os intercessores até à comunidade em que operam. Isso ajuda a implementar um versículo tema para a década de 1990: "Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé vo-lo tenho dado, como eu disse a Moisés" (Js 1.3). A idéia de caminhar leva-nos ao contato mais íntimo com aqueles que residem em uma comunidade, pela qual estejamos orando. Esse ato de andar, como é claro, não precisa ser um movimento perpétuo. Uma vez que tenha¬mos andado pela nossa comunidade, poderemos estacar, sentar-nos ou mesmo deitar-nos na grama, enquanto oramos. Hawthorne expli¬cou: "Não são apenas os pés que se ativam — pois com os pés vai o resto de nossa pessoa: corpo, alma, mente e espírito. Onde você esco¬lher pôr o seu corpo, seu espírito também poderá funcionar com toda a sua força."2

Orar com discernimento traz à nossa atenção uma das mais pro¬missoras das mais recentes inovações do atual movimento de oração: O terceiro volume desta série, chamada Guerreiros da Oração, ou seja, Derrubando as Fortalezas em Sua Cidade, versa precisamente sobre esse assunto. Estamos aprendendo que orações que tenham um alvo mostram-se mais eficazes do que orações vagas e dispersivas, quando estamos intercedendo por uma cidade ou vizinhança.

Esse discernimento pode ser adquirido pesquisando-se os aspec¬tos históricos e físicos de uma cidade ou bairro, como também da simples observação das coisas, enquanto estamos caminhando pela região. Ajuntemos a isso o discernimento espiritual, o ato de ouvir diretamente, da parte de Deus, sobre o que devemos orar. Assim, os que oram passeando podem começar a orar com um considerável grau de exatidão.

O mapeamento espiritual, por si mesmo, não se faz mister como preparação para uma Marcha para Jesus, exceto a fim de determinar, com inteligência, a rota do cortejo, sobretudo o ponto de partida e o ponto de chegada. Entretanto, visto que as marchas de louvor usual¬mente não sejam designadas para uma guerra espiritual franca e intencional, o mapeamento é uma questão de prioridade secundária.

Esse mapeamento, contudo, torna-se útil para passeios de oração mais avançados, embora o mapeamento espiritual sob hipótese alguma deva ser considerado como um requisito prévio para que se comecem pas¬seios de oração. Mais adiante, neste capítulo, explicarei como John Huffman desenvolveu uma forma simplificada de mapeamento sim¬plificado, tendo em vista, especificamente, os passeios de oração.

Quando nos movemos para as expedições de oração e para as jornadas de oração, então, sim, o mapeamento espiritual torna-se uma parte vital do processo; discutirei mais sobre isso nos capítulos nove e dez.

Modelo de pedido de Oração

Cartão de oração para Escola Bìblica

Livro de Oraçao