segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
PRINCÍPIOS DOS PASSEIOS DE ORAÇÃO
Por C. Peter Wagner
Steve Hawthorne, o qual, juntamente com Graham Kendrick, acha-se no processo de escrever um livro definitivo sobre o assunto, definiu os passeios de oração como orar no local e com discernimento. "Trata-se de uma oração intercessória", disse Hawthorne, "orando no pró¬prio local onde se espera que as nossas orações sejam respondidas."1
A idéia de orar no local leva os intercessores até à comunidade em que operam. Isso ajuda a implementar um versículo tema para a década de 1990: "Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé vo-lo tenho dado, como eu disse a Moisés" (Js 1.3). A idéia de caminhar leva-nos ao contato mais íntimo com aqueles que residem em uma comunidade, pela qual estejamos orando. Esse ato de andar, como é claro, não precisa ser um movimento perpétuo. Uma vez que tenha¬mos andado pela nossa comunidade, poderemos estacar, sentar-nos ou mesmo deitar-nos na grama, enquanto oramos. Hawthorne expli¬cou: "Não são apenas os pés que se ativam — pois com os pés vai o resto de nossa pessoa: corpo, alma, mente e espírito. Onde você esco¬lher pôr o seu corpo, seu espírito também poderá funcionar com toda a sua força."2
Orar com discernimento traz à nossa atenção uma das mais pro¬missoras das mais recentes inovações do atual movimento de oração: O terceiro volume desta série, chamada Guerreiros da Oração, ou seja, Derrubando as Fortalezas em Sua Cidade, versa precisamente sobre esse assunto. Estamos aprendendo que orações que tenham um alvo mostram-se mais eficazes do que orações vagas e dispersivas, quando estamos intercedendo por uma cidade ou vizinhança.
Esse discernimento pode ser adquirido pesquisando-se os aspec¬tos históricos e físicos de uma cidade ou bairro, como também da simples observação das coisas, enquanto estamos caminhando pela região. Ajuntemos a isso o discernimento espiritual, o ato de ouvir diretamente, da parte de Deus, sobre o que devemos orar. Assim, os que oram passeando podem começar a orar com um considerável grau de exatidão.
O mapeamento espiritual, por si mesmo, não se faz mister como preparação para uma Marcha para Jesus, exceto a fim de determinar, com inteligência, a rota do cortejo, sobretudo o ponto de partida e o ponto de chegada. Entretanto, visto que as marchas de louvor usual¬mente não sejam designadas para uma guerra espiritual franca e intencional, o mapeamento é uma questão de prioridade secundária.
Esse mapeamento, contudo, torna-se útil para passeios de oração mais avançados, embora o mapeamento espiritual sob hipótese alguma deva ser considerado como um requisito prévio para que se comecem pas¬seios de oração. Mais adiante, neste capítulo, explicarei como John Huffman desenvolveu uma forma simplificada de mapeamento sim¬plificado, tendo em vista, especificamente, os passeios de oração.
Quando nos movemos para as expedições de oração e para as jornadas de oração, então, sim, o mapeamento espiritual torna-se uma parte vital do processo; discutirei mais sobre isso nos capítulos nove e dez.
Por C. Peter Wagner
Steve Hawthorne, o qual, juntamente com Graham Kendrick, acha-se no processo de escrever um livro definitivo sobre o assunto, definiu os passeios de oração como orar no local e com discernimento. "Trata-se de uma oração intercessória", disse Hawthorne, "orando no pró¬prio local onde se espera que as nossas orações sejam respondidas."1
A idéia de orar no local leva os intercessores até à comunidade em que operam. Isso ajuda a implementar um versículo tema para a década de 1990: "Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé vo-lo tenho dado, como eu disse a Moisés" (Js 1.3). A idéia de caminhar leva-nos ao contato mais íntimo com aqueles que residem em uma comunidade, pela qual estejamos orando. Esse ato de andar, como é claro, não precisa ser um movimento perpétuo. Uma vez que tenha¬mos andado pela nossa comunidade, poderemos estacar, sentar-nos ou mesmo deitar-nos na grama, enquanto oramos. Hawthorne expli¬cou: "Não são apenas os pés que se ativam — pois com os pés vai o resto de nossa pessoa: corpo, alma, mente e espírito. Onde você esco¬lher pôr o seu corpo, seu espírito também poderá funcionar com toda a sua força."2
Orar com discernimento traz à nossa atenção uma das mais pro¬missoras das mais recentes inovações do atual movimento de oração: O terceiro volume desta série, chamada Guerreiros da Oração, ou seja, Derrubando as Fortalezas em Sua Cidade, versa precisamente sobre esse assunto. Estamos aprendendo que orações que tenham um alvo mostram-se mais eficazes do que orações vagas e dispersivas, quando estamos intercedendo por uma cidade ou vizinhança.
Esse discernimento pode ser adquirido pesquisando-se os aspec¬tos históricos e físicos de uma cidade ou bairro, como também da simples observação das coisas, enquanto estamos caminhando pela região. Ajuntemos a isso o discernimento espiritual, o ato de ouvir diretamente, da parte de Deus, sobre o que devemos orar. Assim, os que oram passeando podem começar a orar com um considerável grau de exatidão.
O mapeamento espiritual, por si mesmo, não se faz mister como preparação para uma Marcha para Jesus, exceto a fim de determinar, com inteligência, a rota do cortejo, sobretudo o ponto de partida e o ponto de chegada. Entretanto, visto que as marchas de louvor usual¬mente não sejam designadas para uma guerra espiritual franca e intencional, o mapeamento é uma questão de prioridade secundária.
Esse mapeamento, contudo, torna-se útil para passeios de oração mais avançados, embora o mapeamento espiritual sob hipótese alguma deva ser considerado como um requisito prévio para que se comecem pas¬seios de oração. Mais adiante, neste capítulo, explicarei como John Huffman desenvolveu uma forma simplificada de mapeamento sim¬plificado, tendo em vista, especificamente, os passeios de oração.
Quando nos movemos para as expedições de oração e para as jornadas de oração, então, sim, o mapeamento espiritual torna-se uma parte vital do processo; discutirei mais sobre isso nos capítulos nove e dez.
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